segunda-feira, 19 de março de 2012

24 Março - Lisboa - Carlos Val e Teresa Teixeira


Os autores, Carlos Val, pseudónimo literário de Conceição Bernardino, e Teresa Teixeira, e a Temas Originais têm o prazer de o convidar a estar presente na sessão de apresentação dos livros “Nono Sentido” e “Da serena idade das coisas”, a ter lugar no Auditório do Campo Grande, 56, em Lisboa, no próximo dia 24 de Março, pelas 16:00.

Obras e autores serão apresentados pelos poetas Rosa Maria Anselmo e Xavier Zarco.

O meu agradecimento profundo




Deixo-vos o meu agradecimento e um pouco de mim, neste dia memorável onde a fraternidade esteve ao rubro juntamente com a poesia e a música.


Boa tarde a todos,


Partindo do pressuposto de que a minha presença aqui se justifica mais pela escrita do que pela fala, e como improvisos não é comigo, resolvi escrever o que agora vos leio.

Em primeiro lugar e antes que a emoção me traia, quero agradecer às duas pessoas mais importantes da minha vida que me apoiam dia após dia, a minha querida mãe que está hoje aqui presente e a quem dedico este livro, e à Isabel Pereira, sem elas não seria possível estar aqui na vossa companhia a lançar o meu terceiro livro “Nono Sentido”.

Agradeço também:

À minha querida amiga e apresentadora de sempre Rosa Maria Anselmo, que me acompanha nestas caminhadas. Grata minha amiga por tudo o que tens feito por mim.

À minha editora temas Originais e em especial ao Xavier Zarco, pelas palavras que destinou no prefácio deste livro e pela sinceridade que sempre demonstrou para comigo e para com a minha escrita.

À minha querida Renata Gonçalves pela excelente voz e ao Zé Pedro excelente músico que nos vão presentear e abrilhantar este evento com as suas músicas.

O meu reconhecimento aos membros do Olimpo Bar (Luís Beirão, Ana Almeida Santos e Manuel Nogueira) pelo apoio que prestam às artes, cedendo este espaço acolhedor gratuitamente. Um abraço sentido pelo carinho com que nos acolhem.

Ao meu querido amigo Eduardo Roseira por dedicar a sua voz talentosa aos meus poemas e por estar sempre ao meu lado nesta caminhada literária.

À minha família, aos meus amigos e a todos os presentes e ausentes que sempre me apoiaram neste meu percurso.

Cabe-me agora falar um pouco do devaneio deste meu pseudónimo Carlos val.

À uns meses atrás senti necessidade de me desvincular da minha escrita de vertente social, não pelo fato de não me sentir realizada, mas sim para criar algo novo que me fizesse sentir mais completa literariamente numa vertente mais intimista.

Perguntam vocês: O porquê de um pseudónimo masculino?

Pela necessidade de obter criticas e opiniões imparciais nos sites onde escrevo e também porque gosto de me propor a novos desafios.

Apesar de ser o livro que mais trabalho me deu, foi o que escrevi em menos tempo e que mais prazer me deu pela sua invulgaridade e transcendência.

Obrigada a todos mais um vez pela vossa presença e espero que desfrutem deste “Nono Sentido”


17-03-2012